sábado, novembro 08, 2008

lembro teu cotovelo pousado


12 comentários:

Conceição Paulino disse...

AMIGO, JÁ COMENTEI NO VENHAM MAIS CINCO E MAIS NÃO SEI DIZER.
bOM F.S E BOAS VIAGENS POR ONDE ANDES.
bJS
lUZ E PAZ CONTIGO

Conceição Paulino disse...

ai, desculpa, nem reparei k as letras estavam em maiúsculas...
Bj

Paula Raposo disse...

Adorei o teu poema...muitos beijos voando até ti...

Justine disse...

Suave, elegante e sensível, o teu poema. E gosto do aspecto gráfico!

Anónimo disse...

Bela imagem com belas palavras...
O nosso amigo Eremita cresce com as palavras e a sua vontade de partilhar connosco a sua alma...

Abraço amigo...

Rocha de Sousa disse...

Há cotovelos assim, que estão para além das palavras recorrentes. Co-
tovelos como articulações dos bra-
ços alados, o desejo, a carne, a sua transcendência, afinal, perante
um humano olhar sobrando.
Ao Eremita, com as melhores saudações
Rocha de Sousa

Benó disse...

Onde quer que te encontres recebe o meu abraço de amizade.
Linda apresentação do teu "Imitação de Poesia".
Gosto de te ler.

Bola semama.

vida de vidro disse...

Palavras leves, elegantes, de cristal. Um belo poema, num grafismo muito atraente. **

Isamar disse...

A saudade e o amor presentes neste sujeito poético cujo coração andou, anda e andará enfeitiçado. Há momentos, há pessoas, há vidas que nunca se apagam.
Muito bonito, este poema.

Beijinhos

hfm disse...

Belíssimo!

Anónimo disse...

perdão. tenho o nib mas devo ter perdido o nome em nome de quem...

as minhas desculpas.


pode dizer-me? e não se zanga? é que devo 2,46 euros...e é urgente.



obrigada.


imf/piano.

vieira calado disse...

Muito trabalho tens tu por aqui!
E alguns bens bons.

Bjs