Pois é como vos digo amigos. Hoje escrevo uma "espécie" de diário atrasado dado que reporta aos 3 dias - mais dois e meio - de fim-de-semana prolongado.
O sobrinho do amigo J. veio e eu meti pés ao terreno.
A primeira imagem foi uma assim, de ternura.
Não esta mas equivalente. E não esta porque todas estas fotos foram retiradas da internet dado ter-me esquecido da câmara.
Fui até casa da nossa querida nhora Nininha onde fiquei um bom bocado à conversa, descansado e absorvemdo a serenidade que dela emana e de tudo o que a rodeia.
No caminho para lá vi uma cena de ternura muito parecida com esta 1ª imagem que aqui deixo.
A nhora Nininha continua a surpreender-me pela jovialidade, generosidade, alegria de viver, força anímica e...física, mas principalmente pela sabedoria que desenvolveu ao longo da vida olhando as mudanças da natureza e das pessoas, mas, principalmente olhando bem no fundo dos próprios olhos do ser com saudável e irónica irreverência .
é cada vez mais raro encontrar os cavalos assim soltos. Vagueando. Tive muita sorte. Vi-os noutro contexto. Igualmente belos. Eles e o mundo ao redor.
Na cachoeira, apesar de alguma neblina, havia quem se divertisse. Uma família inteira, creio, e bem maior do que esta.___________ Depois também fui refrescar-me_______________________________________
___________e senti-me tão livre __________ que a criança em mim __________ ________________________________ rejubilou.
Não parti a cavalo, mas a extensão, quer dos planaltos quer das zonas montanhosas é tão apetecível... tudo parece tão intocado faz lembrar os pioneiros num mundo novo.
Segui o caminho pelos meus pés e escolhi esta imagem para fechar este simulacro de diário porque me fez lembrar, como atrás referi pioneiros num novo e esplendoroso mundo onde todo e qualquer ser, toda e qualquer espécie de vida surge como fonte de beleza e gratidão e é bem-vindo.
Nunca sentido como um ameaça pela humana fragilidade que nos torna tão arrogantes.
Voltei e tudo estava e continua bem.
Não intocado, mas puro e belo
terça-feira, agosto 19, 2008
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14 comentários:
Faz bem ao corpo e a alma passar dias assim...
Abraço amigo Eremita
Amigo Eremita,
não consegui ver as fotos (tentei o firefox e o IE) mas consegui perceber que te rodeaste de paz. Consegue sentir-se isso e ainda bem para ti...
Acredito que a cada inspirar de vento, respirar de imagens visuais te sentiste mais leve e com forças para a tua caminhada.
Abraço Amigo
Se há inveja no bom sentido, inveja é o que estou sentindo neste momento..Paz, campo, natureza, tudo o que amo e me faz feliz.. Aproveita essa paz, ela é a melhor coisa que nos pode acontecer.. Tudo de bom..Também não consegui ver as fotos por mais artimanhas que tenha tentado..beijinho, ell
Como a Raquel, também não vi as fotos, vou tentar mais tarde.
Mas senti que estavas bem, envolto em ternura, serenidade e beleza pura.
Que assim continues, conservando em ti todas as sensações bonitas que experimentaste.
Eu assim fiz, ainda me sinto em CV.
Um abraço
pois o texto faz-me lembrar as coisas - semelhantes coisas - que gosto de fazer. As imagens deviam ser bonitas, de-vem..., mas... "cadé" elas?
Espero k tenhas recarregado as baterias pois deves andar bem candadito.Bjs. Luz e paz sempre contigo amigo
Hoje este pc(!) não condiz com o meu estado de espírito cheio de esperança e não consegui ver as fotos!! Mas do que li sobra a ternura do teu olhar. Nomeio-te revisor dos meus poemas (próximo livro que publicar) se aceitares o cargo. Muitos beijos.
O teu regresso é bem vindo!
As fotos não estão visiveis mas as descrições ajudam-nos a entender o teu passeio.
Sê Feliz!
Quem dera o mundo fosse novo, ou melhor, renovado, porque voltar ao começo seria, a esta altura, sinal de catástrofe.
Tudo de belza primitiva e sem maldade, só amor, simples e natural!
Quem dera!!!
Bj
Maria Mamede
OLá Eremita! Antes de mais obrigado pelos comentários no meu Blog... o ambiente aqui neste espaço faz me lembrar o belo poema de Thoreau:
"Fui para os bosques para viver deliberadamente, para viver profundamente, para sugar todo o tutano da vida e não, quando morrer, descobrir que não vivi"
Fica em Paz,
Starseed
Belíssimos locais por onde deambulaste, que seguramente te trouxeram paz.
Tão bonitas as fotos que já consegui ver!! Beijos.
Blogger Starseed disse...
'faz me lembrar o belo poema de Thoreau:
"Fui para os bosques para viver deliberadamente, para viver profundamente, para sugar todo o tutano da vida e não, quando morrer, descobrir que não vivi"'
Gostei imenso deste comentário :)
E agora que vi as fotos a da cachoeira é muito bela... muito mesmo!
Beijos
Tenho também a sorte de conhecer o chamado "Gerês selvagem" que do nome nada possui, pelo contrário, só beleza pura. E achei-o uma maravilha, algo de muito puro e forte.
Boa continuação de férias.
Bj.
Um sorriso leve a essas ideias simples e admiráveis!
:)
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